segunda-feira, 21 de outubro de 2013

"LUSOFONIA - UMA NOVA VISÃO ECONÓMICA E HUMANISTA DO MUNDO"






Este artigo é económico, e demonstrativo do poder da Lusofonia, o neo.liberalismo matou as concepções de Keynes pelo interesse subjacente aos produtores de "Bonds" da Reserva Federal Americana, e da " City" de Londres, acredito que não pode existir com justiça social um Estado dentro do próprio Estado, sem jurisdição, e sem sujeição às normas que ditam as regras sociológicas dos comuns cidadãos.

Antes de falarmos dos pressupostos que determinam as economias de um Estado apartado dos interesses financeiros de meia dúzia de criminosos de delito comum, temos de fazer um regresso no tempo e explicar porque razão as concepções económicas mais elementares se tornaram voláteis, destruindo o bom senso do mais comum dos cidadãos.

Regresso aqui aos conceitos económicos combatidos pelo liberalismo de Milton Friedman, e neo-liberalismo, à completa desagregação do poder, não apenas económico, mas sobretudo político, do Estado. Este factor nada tem a ver com ideologias, estas acabaram, os conceitos inerentes ao pensamento económico tornaram as ideologias obsoletas, inúteis, pois estas não os criaram, apenas as serviram. Infelizmente, tudo deveria ter sido construído de outro modo, mas o umbigo dos Homens provou o contrário, pensar que agiríamos baseados no bom senso, seria o mesmo que dizer que quem cria a uva é o vinho, e não o oposto, infelizmente...

Ora bem, vamos pensar de um modo simplista mas puramente económico. Quais são os factores que movem a procura global nos mercados em qualquer parte do mundo? Segundo este fabuloso economista, esta procura era ditada pelos seguintes elementos:

- Procura de bens de consumo das famílias,
- Pela procura de bens de "inversão" das empresas (que se reflecte em redimento para outras empresas / famílias).
- Pela procura e consumo de bens por parte do estado
- Pela procura de bens internacionais consumadas através das chamadas "exportações" de cada estado e intervenção deste nas flutuações cambiais da moeda.
- Aumento ou diminuição dos Impostos para parar o consumo ou estimulá-lo.

Milton Friedman, o grande adepto do liberalismo económico que hoje domina os estados que agregam a economia mundial transformou em "neo-liberalismo", ou seja, um liberalismo conomicista anárquico; crime e roubo institucionalizado! Hoje temos exemplos vivos deste factor, se pensarmos que cada banco tem autorização legal para emprestar 10 unidades de moeda por cada unidade que nele guardamos. Quero com isto dizer que o dinheiro que nos emprestam não existe, é falso, e cada banco e seus proprietários ganham taxas de juro sobre dinheiro que não existe senão na cabeça das pessoas ingénuas que neles acreditam.

Vamos regressar à história dos mecanismos económicos mais básicos, vamos voltar a Keynes, e vamos meditar um pouco sobre o futuro que podemos construir:

Segundo a fórmula mais elementar de qualquer economia existem dois factores de suprema importância:

DESEMPREGO E INFLAÇÃO!

O desemprego é causado por uma insuficiência na procura global, que apenas pode ser estimulada pelo consumo; quer do estado, quer das empresas e pessoas, e isso apenas se pode fazer baixando os impostos (e por consequência aumentando o rendimento das pessoas e empresas), ou baixar as taxas de juro bancárias para que haja mais investimento. Contudo vivemos num estado criminoso, onde isto é impossível, primeiro porque quem dita as leis não são os próprios cidadãos, no caso de Portugal é a Comunidade Europeia, e no caso do Brasil será a equivalente organização que irá gerir toda a América do Sul, se a adesão do Brasil nos últimos dez anos à "Nova Ordem Mundial" for consumada.

Vamos continuar nesta análise, vamos prosseguir!

Como então aumentar o consumo além de baixar taxas de juro que o próprio Estado não possui controle?... Difícil resposta esta, mas o Estado em qualquer país livre possui estes recursos, construindo escolas e hospitais (ou outros), dinamizando o tecido empresarial que as vai abastecer e construir, mas um estado liberal e anti-democrático jamais o irá fazer, pois os factores e interesses externos que corrompem os governantes não o pretendem.

Vamos prosseguir na nossa análise, vamos enfrentar este problema olhando a realidade que o cria: o Estado tem um outro mecanismo que permite fomentar as exportações e deste modo gerar uma mais valias para a produção de bens e serviços, mas como o fazer se esse mesmo Estado, como é o caso de Portugal, nem pode mexer com As ferramentas que deveriam estar disponíveis para balancear a economia? O que fazer com o caso da flutuação de uma moeda que é imposta? Impossível!

A Lusofonia não só iria alterar este factor económico como permitir um sistema económico com duas moedas cuja flutuação seria gerida pelos estados membros para fazer face ao Euro e ao Dólar. Com o tempo (penso quem em apenas meia dúzia de anos), a procura de moeda atingiria níveis tão elevados que atingiriam a competitividade das próprias matérias primas não transformadas originadas nestes países transferindo valores do PIB das matérias primas para os produtos transformados entre outros factores...

Tudo isto permitiria combater o desemprego, afectar a competitividade da própria indústria, mas o alcance desta ideia vai muito mais longe, pois serviria como um pólo agregador de uma nova concepção económica mundial. Não posso sequer aqui tocar em factores estratégicos da economia mundial que me levaram a conceber esta ideia...

Vejamos o caso da Inflação determinada por uma procura excessiva nos mercados; os preços sobem pela especulação gerada pela procura de bens, e a única forma de articular esta procura global com equilíbrio é baixar a procura subindo os impostos, diminuindo o rendimento (o que não acontece no Brasil, pois os impostos sobem e a inflação também sobe em parte devido a factores

anómalos às normais regras económicas). Outra forma é baixar o consumo subindo os impostos (num país com uma actividade económica normal), ou subir as taxas de juro dos bancos através de políticas do banco Central, mas o que fazer quando os governos são corruptos e o próprio banco central está nas mãos dos que cobram os juros?...

A Lusofonia poderia mudar todo este panorama económico, ir mais longe ainda, acabar de forma natural com a corrupção, pois embora uma confederação de estados lusófonos não pudesse, de modo nenhum, determinar as políticas internas de cada estado, estes para serem competitivos, teriam que se subjugar naturalmente às leis económicas.

Outra questão que vejo nesta "Nova Ordem Mundial" é o controle do chamado Gasto Público, são eles quem ordenam quanto e onde o Estado deve gastar, outro factor que seria impossível controlar numa comunidade económica e cultural como a que concebi.

Desemprego e Inflação não podem coexistir nos níveis que afectam actualmente o Brasil, embora se diga que a taxa de emprego está em crescimento, mas numa população sem um ensino qualificado onde proliferam a escolas privadas as populações pobres ficam de fora criando desigualdades brutais. Logicamente se o desemprego se deve a uma insuficiência da procura, os preços têm de baixar, e não é o que sucede actualmente na economia brasileira. O desemprego e a inlação estão associados, não deveria haver inflação com desemprego, e quando a inversão deste anomalia económica acontece algo está muito errado; a curva de Phillips representa uma relação de " trade-off" entre inflação e desemprego, que permite analisar a relação entre ambos, no curto prazo. Segundo esta teoria, desenvolvida pelo economista neozelandês William Phillips, uma menor taxa de desemprego leva a um aumento da inflação, e uma maior taxa de desemprego a uma menor inflação. Contudo, esta relação não é válida no longo prazo, uma vez que a taxa de desemprego é basicamente independente da taxa de inflação conforme outras variáveis vão se alterando. Acresce aqui que o fenómeno da corrupção institucionalizada pode também afectar estas variáveis de modo os recursos dos países sejam vendidos a preços irrisórios, provocando as subidas nos preços dos combustíveis de modo a compensar os normais mecanismos económicos e fazendo com que o preço do transporte afecte os produtos nos mercados.

A economia sempre funcionou  entre 1945 a 1973 seguindo as regras da teoria económica de Keynes, depois mudou porquê?

A CRISE DO PETRÓLEO E DO PETRODÓLAR, AQUI ENTRA A LUSOFONIA!

Entre 1945 e 1973 a crise do petróleo gerou um factor não natural da actuação dos mecanismos económicos combinando dois factores anormais em qualquer economia;

DESEMPREGO E INFLAÇÃO!

Os Estados perderam o controle dos custos energéticos, estes passaram a ser ditados por um cartel económico que os elevou por causas que não são naturais, mas sim associadas à morte de milhões de pessoas e ao lucro desmedido desse grupo. Keynes jamais havia pensado que o cérebro humano era tão perverso que iria contrariar toda a lógica económica.

Segundo dados que tenho na minha posse, Angola, Brasil, Timor (e até Portugal), se somarem toda a sua capacidade produtiva de petróleo, podem contrariar este cartel e ditar o valor de uma nova moeda, muito possivelmente países árabes e outros como a África do Sul iriam aderir, os reflexos deste agregado económico é simplesmente fabuloso.

Portugal funcionaria apenas como um agente de entrada de produtos transformados na Europa, ninguém pode mandar parar salsichas vindas do Brasil com o rótulo "Made in Portugal", isto dito de forma simplista, claro!

A inflação que surgiu em 1973, não foi uma inflação determinada pelo excesso da procura, mas sim artificial, ligada aos custos energéticos que afectaram toda a produção e interesses de meia dúzia de especuladores; o custo do barril de petróleo subiu de 2 doláres/barril para acima de 35 dólares/barril, sem esquecer outros factores que levaram à morte de milhões de seres humanos. A recessão económica bateu na porta, mas os preços continuaram subindo contrariando toda a lógica económica. A inflação transformou-se numa inflação originada nos custos, artificial, contrariando até a curva evolucionista de Philips criada por Milton Friedman e Edmund Phelps.

Estávamos a analisar que a inflação que surgiu em 1973, não foi uma inflação determinada pelo excesso da procura, mas sim artificial, ligada aos custos energéticos que afectaram toda a produção e interesses de meia dúzia de especuladores financeiros ligados à produção do petróleo, e se toquei neste assunto, foi para poder explicar que este aumento brutal do custo da energia eliminou mais um poder do Estado como é o caso no presente momento do Brasil, determinado pela alienação dos recursos por preços irrisórios...

Recuemos a 1973, já havia na época uma inflação determinada pela procura, mas com o brutal agravamento dos custos da energia, esta extrapolou os próprios horizontes da lógica económica, sobretudo se pensarmos que o rosto das instituições que o determinaram são os mesmos que estão por trás desta palavra chamada "Nova Ordem Mundial" e do apoio ao neo-liberalismo selvagem.

Caso uma Confederação de Estados Lusófonos fosse criada, não só os produtores de petróleo dos países Lusófonos o venderiam com margens de lucro mais elevadas, ou seja, trazendo para os países produtores uma receita muito superior à actual, assim como teriam capacidade de tornar o crude mais competitivo no mercado pelos factores de processamento e distribuição que lhe estão associados (esta questão já tinha sido abordada no projecto " Solução Portugal" ainda que sem a profundidade que é merecedora.

As consequências económicas deste factor são brutais, não apenas acabaria com a inflação como iria catapultar os factores multiplicador e acelerador das economias desse agregado Lusófono, levando-o ao desenvolvimento e a uma maior criação de riqueza com reflexos em toda a estrutura produtiva e na própria indústria transformadora. Mas existem outros factores que ainda são mais consideráveis, senão vejamos:

Quando falei na criação de um sistema e duas moedas, tive por objectivo a criação de um Banco Central dessa Confederação Lusófona, e a criação de uma moeda, chamemos-lhe o Luso (ou outro nome). O Luso teria de ter uma cotação nos mercados internacionais ligeiramente inferior ao Dólar, e obviamente do Euro, porquê inferior?

Uma moeda forte como o Luso ( a sua força estaria no equilíbrio monetário e não no valor da sua paridade com outras moedas), traria uma superior competitividade aos produtos e serviços do agregado Lusófono nos mercados onde actualmente impera o Dólar e o Euro, e muito naturalmente a sua procura nestes mercados seria elevada. Contudo, temos uma outra vantagem na criação de um Banco Central da Confederação Lusófona, este poderia emitir moeda e financiar os países participantes, tendo como garantia os fluxos de matérias primas ainda não produzidos, mas existentes neste agregado. Meditem um pouco nas consequências deste poder, e no que aconteceria num curto espaço de tempo!

Claro, um agregado desta natureza não poderia ser pensado sem um exército único, destinado a proteger o património e interesses deste conglomerado. Já nem falo em muitos outros factores que lhe estão associados, e que iriam colocar os participantes entre os países mais avançados do planeta.

Aquilo que sucedeu a partir de 1973, foi a transformação da inflação da procura numa inflação de custos artificial gerada por essa subida dos preços do petróleo com finalidades que hoje estão visíveis em toda a estrutura desta corporotocracia maléfica que nos domina sem que nada possamos fazer. Não seria a primeira vez na história da civilização humana que um conjunto 
de povos, usando de bom senso e equilíbrio, eliminariam toda e qualquer possibilidade de os destruir. Sim... Aqui estamos a falar de destruição, não apenas dos mecanismos económicos que possuíamos para manter um equilibro e uma sociedade mais justa, mas também a destruição e morte actual de milhões de seres humanos, tão visível e tão presente no quotidiano do planeta onde vivemos.

As políticas Keynesianas foram substituídas pelas políticas neo-liberais, as denominadas políticas de oferta do tecido empresarial, em que o pressuposto da intervenção do Estado deve ser neutral, intervindo nas taxas de juro bancárias (o que nem isso o Estado tem feito pois quem tem assento nos Bancos Centrais são aqueles que deveriam ser regulados /geridos, ou seja, a própria banca privada e interesse das corporações).

Milton Friedman aplaudiu o abandono das políticas macroeconómicas, fazendo a apologia das políticas micro-económicas, ou seja, ao nível das empresas, sugerindo que o controle de custos seja feito ao nível da contenção salarial, e da inovação, sem que se pudesse travar o desvio da circulação monetária dos sectores produtivos para as aplicações financeiras, gerando fome e miséria e amarrando os povos que estão a ser completamente sugados por esse polvo destruidor.

A gravidade do problema atingiu uma tal extensão que o dinheiro desviado da Europa para os paraísos fiscais chegaria para pagar todas as dividas externas da totalidade dos países que a compõem, no caso do Brasil e Angola a situação ainda é mais grave, não possuiu números capazes de o ilustrar, mas calculo que as quantias em questão sejam incomensuráveis.

O que sucedeu após tudo o que acabo de descrever é o seguinte: enquanto numa economia normal a evolução do desemprego é oposta à inflação dos preços, o que se irá passar num futuro próximo é que o desemprego vai começar a coexistir de forma anómala com a inflação, assim como fenómenos como deflação/desemprego correm o risco de acontecer. Nos anos 70, a relação prevista pela curva de Phillips original deixou de ser verificada de forma empírica, pois as grandes economias experimentaram altas taxas de inflação e de desemprego simultaneamente (veja-se o caso dos Estados Unidos da América)
; hoje a Europa atravessa uma tendência inversa, caminhando para uma situação de deflação e desemprego que poderá exterminar a produtividade, será um um pouco como imaginar uma gigante e esfomeada anaconda engolindo o seu próprio corpo começando pelo rabo!

Em termos práticos, bastaria estimular a procura global para acabar com o problema, pois uma situação de deflação pode ser tão ou mais grave que a própria inflação levando a que os produtos sejam vendidos abaixo do próprio custo gerando ainda mais desemprego e miséria, arruinando o tecido empresarial.

Mas existe aqui um problema gravíssimo, é que para estimular a procura global o estado necessita de mecanismos que foram destruídos pela própria causa que o corrompeu, senão vejamos o que seria necessário fazer e não está a ser feito por duas razões: primeiro porque a corrupção generalizou-se e segundo porque a concepção da "Nova Ordem Mundial" não o permite pois esta retira aos estados os mecanismos mais elementares de controle das economias como:

- Baixa de impostos ( que não é permitida dado o próprio colapso financeiro do Estado.

- Baixa das taxas de juro ( também não é permitida pelos 2 factores atrás mencionados, por um lado são os próprios bancos que têm assento nos conselhos consultivos dos bancos centrais, por outro lado as imposições de entidades como o Banco Central Europeu, o FMI e agregados criados entre estes (como a Troika) não o permitem. No caso do Brasil é semelhante, a ditadura das instituições bancárias internacionais já começou ainda que de modo suave, mas o que aí vem mostra um panorama em tudo semelhante).

- Subida do gasto público, se imaginarmos um país que despende uma parte pesada de todos os seus recursos em salários de políticos, gastos desmesurados em representações do estado, pensões de reforma astronómicas, carros de luxo, quanto vai sobrar para o investimento público que iria determinar a animação do tecido económico?

- Por último teríamos a possibilidade de mexer na flutuação cambial da moeda para fomentar as exportações, mas como Portugal pode fazer isso se quem manda na paridade do Euro com as outras moedas é o Banco central Europeu e não o governo português? Como o Brasil irá fazer o mesmo depois de ter aderido à "Nova Ordem Mundial"?... A situação de ambos países no que se refere à autonomia de activar os mecanismos económicos é a mesma, ou seja, nula!

No fundo perdemos a nossa soberania, Portugal por ter aderido à Europa, e o Brasil por amanhã aderir à "Nova Ordem Mundial"- Aqui terminam as questões económicas e começam as políticas, das quais me quero afastar, mantendo-me naquilo que me trouxe aqui: A Lusofonia enquanto uma nova visão económica e humanista do Mundo.

Existem outros factores que aqui não abordo devido à sua extensão, por um lado o tratado de Roma e de Lisboa são omissos, jamais a Europa poderia afrontar Portugal ou a Lusofonia em questões de ordem legal, nada existe nesses acordos que impeça a criação de um sistema e duas moedas. Por outro o impacto na estrutura do PIB dos países participantes ao nível sub-sectorial seria colossal. Hoje, países como Angola onde 80% do PIB advém da venda de crude, e o Brasil, onde o peso da venda de matérias primas: minério de ferro, petróleo e gás, perfazem 20% do total do PIB, teriam melhorias significativas da sua estrutura económica, O sub-sector do PIB das matérias primas transformadas subiria baixando o sub-sector da exportação de matérias não transformadas, baixaria a exportação de matérias primas não transformadas com impacto no acréscimo de uma mais valia adicionada às matérias primas e recursos, já nem falo nos reflexos em outros países da Lusofonia...

A Lusofonia tem o poder de abranger um mercado superior a 500 milhões, muito superior, é inacreditável as consequências da projeção desta ideia, quem ditaria as regras dos preços do petróleo seria a Confederação Lusófona: Primeiro porque os custos de produção e transporte seriam muito mais baixos se esse agregado funcionasse em bloco, depois porque essa ferramenta, apenas serviria de "alavanca" para outras questões muito mais importantes que o petróleo.

A ideia de uma confederação Lusófona passaria pela criação de um Banco Central, esse banco teria a capacidade de emitir moeda e suportar o desenvolvimento deste agregado de países suportado pelas matérias-primas não extraídas, ou seja, estes países teriam o poder de usufruir de bens que ainda não estão disponíveis fisicamente sem que este factor tivesse algum risco para toda a Lusofonia, pois naturalmente esta emissão de moeda teria por base valores ligados à evolução da produção a cada momento no tempo.

Poderia ir mais longe, abordar a capacidade de termos o controle do comércio internacional, e o interesse dos países limítrofes a Angola, e Brasil, como é o caso da Venezuela, e do antigo Mercosul. Muitos países como a África do Sul e a Austrália também teriam interesse na participação deste agregado.

Muitas questões poderiam ser aqui abordadas, nomeadamente a questão de um exército único, e outras, como as reações de outros conjuntos económicos. Estas por certo existiriam, mas não com a mesma amplitude e força. No fundo o que acabaria por haver um maior equilíbrio mundial da gestão de recursos, e os países mais dependentes em termos energéticos, apenas seriam servidos por esta ideia.

Este é o Futuro, a revolução gigantesca que a Lusofonia têm na sua frente.


Miguel Martins de Menezes

domingo, 19 de maio de 2013

A EUROPA (E.U.) NAZI DA ALEMANHA / CARTEL I.G.FARBEN - O ROUBO DE PORTUGAL

Artigo de Miguel Martins de Menezes

Segundo sondagens recentes, noventa e quatro porcento da população de Portugal está absolutamente contra a dependência de Portugal da Troika. A Troika, é composta por 3 entidades, todas elas possuem algo em comum: o controle económico mundial!


Não é necessário tentar saber se quem está por trás são os "illuminatti", se são Maçons ou de outra ordem obscura, membro desta ou daquela organização, o que interessa aqui saber é que todas elas possuem intenções financeiras comuns, quem está por trás é o dinheiro e quem o possui é quem tem o desígnio e a vontade de controlar o mundo.

Apenas existe uma corporação no mundo inteiro com esse poder, tem um nome, e chama-se I.G. Farben! As pessoas por trás da IG Farben não importam, embora sejam todos eles pessoas nossas conhecidas no mundo da alta finança corporativa. Concentrem-se olhando este predador, nunca a humanidade pôde perceber as componentes estruturais desse imenso poder sem rostos visíveis, por detrás dessas máscaras que ocultam rostos, corporações camufladas, muitas delas escondidas...

Descortinar tudo é matéria muito difícil, exigiria meios e recursos que estão por trás de uma cortina de aço. Contudo, poderemos tirar ilações que nos levem a ver estes rostos ainda que não seja possível fazê-lo cem por cento de forma documentada. Contudo o ser humano é falível, e vai deixando rastros por onde passa, rastros que são provas inequívocas do que se segue.


1- BCE- Banco Central Europeu - Interesses financeiros da Alemanha

2 - FMI - Fundo Monetário Internacional - Interesse Financeiros Por trás da criação da Nova - Ordem Mundial.

3 -COMISSÃO EUROPEIA - A máscara de um Europa dominada por TECNOCRATAS PAGOS PARA DESTRUIR ECONOMIAS, não pelo parlamento Europeu, pois este não possui nenhum poder legislativo, mas sim 50,000 burocratas não eleitos que estão permanentemente por trás, os parlamentares mudam de 4 em 4 anos, mas esta máquina destruidora paga pelo Cartel da IG Farben é sempre a mesma, é este aparelho desenhado e concebido para enganar os povos europeus, quem tem o verdadeiro poder da Europa!

A Europa apenas serve os interesses do
Cartel nazi da I.G. Farben / Alemã, como poderão perceber pelo artigo que tenho divulgado abaixo, tudo começou em 1944, 8 meses antes do final da guerra, mas apenas posso expor aqui o que ocorreu após a guerra, senão este artigo se tornaria demasiado extenso. vejam onde e como tudo isto começou:





Tudo o que vai ser descrito abaixo tem antecedentes, contudo não posso aqui mostrar, sobretudo o modo como tudo o que aqui descrevo foi concebido, recuar mais ainda no tempo... Hoje em dia as pessoas têm muita dificuldade em associar factos a instituições, menciono-o aqui pois dias atrás chamaram-me ignorante quando publiquei este artigo em um outro local. A pessoa em causa, acusava a maçonaria de ser o causador desta tentativa de domínio mundial, dizendo-me que a Europa era inocente e que a União Europeia (E.U.) não possuía raízes nazis.

Perdoei a acusação, sabia que a pessoa que me chamou ignorante não podia perceber que esta desconexão entre os elos de causalidade, estão deliberadamente escondidos da opinião pública mundial para que esta não tenha acesso à informação. Deste modo, a vítima (todos nós), não pode ver o criminoso (a Europa Nazi que nos quer governar), os portugueses costumam dizer "Dividir para Reinar", neste caso não se trata de dividir pessoas, mas sim desestruturar a informação que chega ao cérebro da população para que esta não possa ver o que está por trás...

Imaginem um rosto com mil máscaras, quantas mais máscaras menos visível, imaginem que amanhã eu  faria 10,000 páginas iguais a esta e que copiava  os textos, imagens e vídeos que aqui estão, integralmente para todas elas, os leitores jamais saberiam onde me encontrar, em qual das páginas estaria trabalhando o seu autor. Basicamente a história é precisamente essa; são apenas nomes que escondem meia dúzia de rostos, dois deles bem nossos conhecidos! Mais abaixo verão o modo como essas as famílias da alta finança têm lucrado com a morte e miséria do planeta.

- Quando hoje nos falam em democracia querem dizer ditadura.
- Liberdade quer dizer escravidão.
- Igualdade quer dizer subjugação.
- Cura significa morte.
- Sustentabilidade e desenvolvimento hoje são sinónimo de atrofia.
- Bioenergia (destruição e desertificação de florestas).
- Aço Verde (aço produzido com bioenergia).

Reparem no "modus operandis" destas corporações, como conquistaram a população de um país como Portugal no famoso acordo de Lisboa. De um modo simples, fizeram o seguinte:

Ofereceram democracia, liberdade e desenvolvimento equitativo dos estados membros, uma Europa nivelada e justa. Ao mesmo tempo que o faziam ofereciam dinheiro para os países pararem de produzir nas mais diversas áreas; agricultura, pescas, industrias, com o justificativo da necessidade de existência de quotas para travar a produção excedentária.

Subitamente surgiam leis de apoio financeiro aos agricultores para transformassem as suas terras de cultivo em paraísos para turistas, desviando todo o sistema produtivo para o centro da Europa. Quando Portugal subscreveu este acordo jamais imaginou o que se encontrava por trás desta cortina escabrosa. Portugal aplaudiu com alegria uma Europa de onde vinham "bons ventos", 
sem jamais descortinar que o final seria uma tempestade incontrolável de miséria, a razão foi simples, a ambição desmedida de políticos sem escrúpulos formatados por interesses alheios à causa nacional.

Quando nos dão conceitos, seja eles qual forem, todos eles estão mascarados. Usaram a mesma técnica para as palavras, cuidadosamente escolhidas por mentes perversas, atrás esconde-se um sorriso maléfico que nos julga cada vez mais fáceis e manipuláveis, um grupo de sociopatas compulsivos que deveriam ser internados num hospital para dementes "ad eternum".

Acredito que o povo português e o povo brasileiro têm o poder de mudar tudo isto juntamente com outros povos da Lusofonia. A Lusofonia é a única cultura com uma identidade comum no planeta, a "Commonwealth Inglesa", e outras instituições similares de outros países, não possuem esta identidade cultural. Embora o seu poder financeiro seja superior neste momento, o tempo mostrá aos povos Lusófonos o poder financeiro e recursos que a Lusofonia possui, nesse dia o diálogo surgirá para a criação da maior confederação de estados do planeta. Poderão pensar que é uma miragem, uma utopia, mas tudo caminha nesse sentido, por vezes da adversidade surge a luz, e é precisamente nas causas de tudo aquilo que aqui está a ser descrito que surgirá essa  vontade de proximidade.

A Lusofonia possui o poder de alterar a estrutura de equilíbrios do planeta no interesse comum da humanidade, e neste dia todos estes planos maquiavélicos serão destruídos pelo humanismo português que habita nestas culturas. Abaixo encontram uma curta descrição do chamado Grupo Bilderberg, uma das criações mais maléficas que jamais foi concebida.

Tudo está estudado para que haja um pacto de silêncio e passividade das populações, ninguém percebeu ainda que se pode defender um sistema democrata ao mesmo tempo que o destroem, as técnicas de tortura Nazi acabaram, estes homens poderosos contrataram psicólogos como Freud, Skinner, Jung, através de institutos como o Tavistock, Stanford e outros que são organismos que colaboram com o Grupo Bilderberg. Aos interessados aconselho a leitura do livro de Daniel Estulin, o maior pesquisador e investigador sobre este Grupo que pretende ser o Governo Mundial Sombra, quem ler este livro sentirá fascinação misturada com ultraje e horror.




O Grupo Bilderberg pretende criar um "Estado Policial Global", democracias musculadas, até que a ditadura será o golpe final que ultrapassa o  pior pesadelo de George Orwell; um governo invisível, omnipotente, que controla os Estados Unidos da America, a União Europeia, a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas, Banco Mundial, FMI- Fundo monetário Internacional, e todas as instituições similares. A sua finalidade teve como consequência o terrorismo promovido pelos governos, o controle da população através da manipulação e do medo, todos eles projectos desta concepção da "Nova Ordem Mundial."

Este"Governo Mundial" na sombra, decide todos os anos numa reunião anual e secreta, o plano para o próximo ano, levando assim a bom termo este diabólico projecto que em nada é diferente de tudo o que Martin Borman fez, planeou, tanto no que respeita a sua concepção, como também nas entidades que estão por trás. No final destas reuniões secretas protegidas por alto sigilo e segurança policial dos países onde planeiam morte, guerra, fome, pobreza, derrocada de governos abruptas, surpreendentes mudanças políticas, sociais e monetárias, o que foi decidido começa a ser aplicado, pois os seus participantes são pessoas influentes na sociedade: estadistas, bancos, membros de serviços secretos, altas patentes militares, poder financeiro, membros da realeza europeia etc..

O grande calcanhar de Aquiles desta organização são as fugas de informação que têm havido causadas por variados factores. Este grupo de malfeitores está presente na 
Comissão Trilateral, Mesa Redonda, Conselho de Relações Exteriores, Comissão Europeia, Nações Unidas, Fundo Monetário Internacional, Clube de Roma, e centenas de outras organizações. Estamos a falar de uma mesma coisa, de um totalitarismo patológico que pretende destruir a família enquanto célula social (por isso a comissão Europeia proibiu recentemente imagens tradicionais da família), tendo estes interesses comprado organismos da imprensa, chefias militares de organizações supra nacionais, Cadeias de Televisão, entre outros meios de comunicação. Por essa razão ninguém fala neste patologia totalitária que domina uma sociedade inconsciente.

É incrível como os países onde se reúnem aceitam alojar no seu interior grupos de pessoas que planeiam a morte de outros seres humanos protegendo-os com as próprias estruturas policiais dos países anfitriões. É o mesmo que a polícia proteger uma reunião assassinos, homicidas, malfeitores, numa associação criminosa destinada a exterminar a população.

Onde estas reuniões estão a acontecer, a população deveria manifestar-se nos localmente de forma massiva, contribuindo para que deste modo estas reuniões comecem a ser proibidas. Provas do seu carácter criminoso não faltam !


Agora vejamos o que se passou num passado recente:

É necessário não esquecer que foi o Grupo económico Rothschild, assim como o Grupo Rockefeller quem esteve por trás da ajuda prestada nas transferências  de mais de 7 biliões de "Reichmarks" planeadas por Martin Bormann numa célebre reunião de Estrasburgo / , onde estiveram presentes diversas empresas e personalidades influentes do "Reich" Alemão.

Parte do texto abaixo foi traduzido, interpretado e adaptado por mim, do livro do jornalista americano 
Paul Manning /  " Martin Bormann - um Nazi no Exílio", nada é ficção! Paul Manning baseou-se em documentos verídicos à Guarda do Departamento do Tesouro Norte Americano para escrever este relato factual desta reunião de Estugarda onde começou o planeamento da actual Europa.

A ideia deste artigo já é antiga, mas nunca o escrevi por sentir que o que sabia não era suficiente para poder ser estruturado como um todo coeso, de modo coerente, para que os leitores pudessem perceber e estabelecer elos, conexões fiáveis. Mesmo assim, apesar de toda a informação aqui deixada, fico com a sensação de faltar algo, mas de tempos a tempos, sempre que me for possível,  aqui virei melhorar este artigo.


De referir também que Paul Manning privou com 
Winston Churchill, tendo um vasto conhecimento do que se passou durante a segunda grande guerra mundial, tendo vivido em Londres durante os ataques dos "Raids" alemães. Paul é possuidor de um enorme conhecimento das operações financeiras efectuadas pelos Alemães na época que decorreu entre 1930 e 1960. Para que o leitor perceba como foi formada a Europa é necessário que leia o texto que se segue.


Levei cerca de dez anos a chegar a esta conclusão. Foi necessária muita leitura e pesquisa; havia sempre uma incógnita dentro de mim, como um país poderia ter assassinado de forma fria e cruel tantos Judeus e ao mesmo tempo que assassinava de forma cruel e fria, era financiado por dois outros Judeus? Óbvio, a eliminação dos concorrentes traria o monopólio económico e ao mesmo tempo a guerra, a guerra traria lucro e oportunidade de "limpar "oponentes..

Rockefeller financiava a Alemanha Nazi e ao mesmo tempo os Aliados. Como todos os que possuem avidez por dinheiro, nunca deixam todos os ovos no mesmo cesto, a intenção dos chamados "Iluminatti" desejarem uma Nova Ordem Mundial, é algo mais profundo do que a mente doente desses homens que se pensam iluminados. Quando era administrador de uma companhia de navegação multinacional num país em plena guerra civil, tive acesso a um relatório confidencial de uma conhecida companhia de petróleo que dizia;

" Não nos interessa a guerra total pois esta impossibilita o exercício da actividade económica, nem nos interessa a paz, pois esta aumentaria os encargos fiscais e eliminaria o lucro. No dia em que a guerra acabar deixaremos de operar. Esta multinacional (como todas as outras), possuía duas contabilidades, a 68 e a 69, a numero 68 era a real e a 69 destinada ao governo do país onde operava".

O general americano Eisenhower estava determinado a desmantelar o Cartel químico do Grupo  IG Farben (BASF/BAYER/HOECHST e outros) após a guerra, pois era um símbolo da corrupção e desumanidade do regime nazi. O Conselho de Controle Aliado ficou responsável por esse processo, mas não fez nada até ser substituído pela Alta Comissão Aliada Ocidental, em 1949. A partir daí, o processo de desmembramento da IG Farben foi completamente frustrado por interesses econômicos. A IG Farben sobreviveu e consolidou-se em três das suas antigas companhias: a Bayer, a BASF e a Hoechst. Pra piorar, em 1955, Friedrich Jaehne, sentenciado a um ano e meio em Nuremberg, foi eleito presidente da Hoechst. No ano seguinte, Fritz ter Meer (foto abaixo), condenado por saque e escravidão no Tribunal de crimes de Nuremberga, foi eleito presidente do Conselho Supervisor da Bayer em Auschwitz. A fábrica Buna especializada na criação de borracha sintética sobreviveu à Guerra e está em plena operação até os presentes dias.

Curiosamente os Aliados ganharam a guerra no terreno, mas perderam-na na sua finalidade última, o final desta história é o mais sórdido que um ser humano pode imaginar...



Medite e repare que em cada 5 segundos da sua vida tudo aquilo que toca tem um componente químico: a sanita onde se senta, o sabonete e a pasta de dentes, o espelho onde se olha, as torneiras e tubagem onde passa a água, a maçaneta da porta e a sua própria madeira composta de aparos de madeira aglomerados por compostos químicos, a caneta, o telefone, o teclado do computador e os componentes electrónicos, o vasilhame de água, a roupa da cama e almofada onde adormece, os sapatos, a carne fresca que compra nos talhos, comida enlatada, o papel onde escreve, os sacos de compras, sistemas de refrigeração, automóveis, aviões, tudo o que o rodeia tem o toque da morte da IG Farben.  Todos os alimentos que ingere, desde o leite, a própria água... Hoje é difícil perceber o que é natural e aquilo que não é natural, dou aqui o exemplo dos prejuízos para a saúde humana decorrentes do consumo de  um simples refrigerante  que contem:

- Corante de caramelo -  Químicos que dão cor ao refrigerante e provocam tumores malignos.

-  Ácido fosfórico -  Enfraquece a estrutura óssea e os dentes, xarope de milho - forma açúcar que aumenta os tecidos gordos, colesterol e triglicéridos , formaldeído / altamente cancerígeno.

- Corantes alimentares - Causam  danos cerebrais, hiperactividade, perda de controle dos impulsos nervosos.
Este Cartel da indústria química chamado I.G, Farben está presente em toda a sua vida, até no chão que pisa, tudo o que toca tem componentes químicos, até o ar que respira...

Hoje esta indústria está em todos os países, o ser humano pode combater a causa da sua própria iniquidade, para tanto basta adquirir um estado de consciência e evitar consumir tudo o que tenha origem ou componentes destas indústrias por um lapso de tempo de cerca de dez anos (seria o suficiente para os aniquilar), e observar como toda essa indústria entrava em colapso e o mundo mudaria radicalmente para melhor.

Não seria engraçado todos os seres humanos subitamente começarem a fazer como Gandhi e criar as suas próprias roupas, sapatos, comer apenas coisas naturais, rejeitar tudo o que é industrial e voltarmos àquilo que era a vida dos nossos avós 180 anos atrás, quando tudo isto começou? Criar novas moedas e bancos verdes, bancos que funcionem para os cidadãos e não emprestem dinheiro que não existe - cada banco tem permissão legal para emprestar dez vezes mais dinheiro do  aquele que nele é depositado - Dinheiro virtual, papel, não dinheiro real, obrigando as pessoas a pagar juros sobre "empréstimos" de dinheiro que não existe, juros em cima de quantias de dinheiro que nunca existiu.

Claro, quando falo em deixar de consumir produtos destas corporações assassinas, trata-se de um mero exercício mental, pois o ser humano é demasiado comodista para abdicar de coisas que causam a sua própria morte ou eu estarei errado?... Sorriria se pudesse comprovar que eu era o errado!



Temos de regressar ao padrão-ouro da moeda e acabar com os "Bonds"criados pela Reserva Federal Americana, quem está por trás da própria América são corporações sem rosto, o povo americano foi alvo da maior fraude de todos os tempos.

A América não possui um banco central como todos os outros países, mas sim corporações que emprestam dinheiro ao Governo americano - Ler o "Modern Economic Mechanics" - o "simposium" legislativo americano sobre a criação de dinheiro. Depois vêm os paraísos fiscais internacionais, um sistema financeiro corrupto e falido na sua própria concepção.

Devíamos acabar com o pagamento  "ad eternum" das 
"royalties" / direitos sobre patentes. Dias atrás li uma notícia de que uma empresa Holandesa queria direitos sobre uma patente destinada a produzir tomates, quem sabe qualquer dia não inventam uma patente da vida, destinada a fazer pagar o próprio nascimento e concepção do ser humano? Já existem iniciativas legislativas, projectos de lei neste sentido, não para conceber a vida, mas para obrigar todos os casais que possuem mais de dois filhos a ficar sem tecto, na rua!

É preciso reunir os países sugados por este polvo sanguinário e elaborar um acordo internacional entre os participantes colocando um fim nas patentes cujos criadores já faleceram, torná-las públicas, acababando deste modo com o monopólio da vida humana. Nacionalizar estas indústrias com base na segurança nacional desses países e fazer com que estas funcionem em benefício da humanidade e não do lucro assassino que as criou e suporta.


O Grupo Bilderberg não passa de uma estrutura que tenta há muitos anos, de forma frustrada, gerir o planeta, contudo tem um enorme inimigo que se chama biodiversidade; quer ao nível biológico, quer ao nível cultural ! A evolução e mutação das espécies é o seu maior inimigo, somos mutantes, e este têm sido entre outros factores aquilo que travou esta tentativa maléfica de criar uma nova ordem mundial.

Curiosamente o estado de consciência dos seres humanos está a sofrer um crescimento cada vez mais acelerado, contudo algo está a desviá-lo num mau sentido, não basta evoluir, um cérebro para poder evoluir com equilíbrio e racionalidade precisa de informação, não a que temos recebido de forma planeada e consertada para nos destruir, mas sim informação correcta, sem distorções.

Seria útil e necessário criar jornais gratuitos financiados pela população com uma tiragem igual ou inferior ao  número de habitantes ( 1 jornal é quanto basta para 1 família), com equipas de jornalistas, pesquisadores, assistidos por ferramentas de trabalho tecnologicamente avançadas. Se cada português desse 1 euro por mês seria o suficiente para criar um organismo de imprensa independente e sem fins lucrativos... Imaginem o poder do Brasil com 230 milhões de habitantes! Quem diz Jornais diz cadeias de televisão populares geridos organismos isentos e rotativos. Enfim, muitas são as possibilidades! Aqui surge-me uma outra questão... Não seria importante que os meios de comunicação (em parte) fossem públicos e não privados? A informação não é um bem e necessidade pública?


Reparem que a intenção de dominar o mundo não pertenceu apenas aos Nazis, existem vários rostos com o mesmo pensamento, todos eles vão bater nas mesmas pessoas, vamos acabar com máscaras e perceber que todos eles têm uma coisa comum: dominar, controlar, manipular o planeta e as pessoas, cometer genocídio sob formas mais camufladas, agora utilizam nomes como sustentabilidade, aço verde, bio-energia, a humanidade segundo estas pessoas é um cancro, como fala o "Club de Roma".


Estamos perante um problema demográfico no planeta, a Europa envelheceu, o Japão envelheceu, a antiga URSS envelheceu, os adeptos desta teoria de Eugenia e morte dizem que temos de eliminar a população. J. P. Hauldren o " Conselheiro Científico" de Barack Obama escreveu um livro com mais de 1000 páginas a aconselhar a morte, esterilização de mulheres através de produtos químicos introduzidos na água pública.


Quem está por trás da formação da Europa é o mesmo rosto que está por trás da Reserva Federal Americana, do grupo Bilderberg, agrotóxicos, transgénicos, e do controle absoluto do planeta. o criador deste fenómeno e seu único arquitecto foi o homem que está na foto abaixo; Martin Bormann!



A origem da União Europeia (E.U.)



No dia 10 de Agosto de 1944 Martin Bormann avisou os industriais alemães de que tinham de participar, por sua ordem, numa conferência em Estrasburgo, Martin Bormann avisou que não poderia estar presente. Todos os industriais foram avisados de que quem iria presidir a esta conferência representando Martin Bormann, seria o director da corporação Hermadorff & Schenburg e líder das SS Nazis (Obergruppenführer) Dr. Scheid.




Imagem actual do Hotel Maison Rouge


O encontro iria realizar-se no Hotel Maison Rouge em Estrasburgo (localizado no território da Alsácia conquistado aos franceses e que não foi devolvido após o final da guerra). Martin Bormann infrmou o Dr. Scheid do seguinte: “Os passos que vão ser dados nesta conferência irão determinar o futuro da Alemanha depois da guerra. A industria alemã tem de perceber que a guerra não pode ser ganha, temos de tomar decisões para preparar a campanha e acção de marketing que atempadamente irá fazer ressurgir a Alemanha.”

Foi na cidade de Estrasburgo ( Curiosamente hoje a sede da E.U. - União Europeia) que em 1792 o hino francês “Marselhesa / "Marsellaise") foi composto ostensivamente por Rouget de Lisle para um banquete do governador da cidade. Os nomes das lojas nesta cidade são todos alemães, e os nomes das ruas estavam escritos em francês, bem característico desta Alsácia Bilingue cuja terra foi disputada por duas nações; Alemanha e França!

Depois da primeira guerra mundial, o "Tratado de Versalhes" devolveu a Alsácia Lorena à França, mas depois da derrota francesa durante a segunda guerra mundial os alemães re-anexaram 5,600 milhas quadradas deste território, e a vida decorreu normalmente excepto para os 18,000 Alsacianos que combateram na frente Alemã de Leste.

Um Mercedez Benz com duas bandeiras Nazis na frente chegou à "R. France-Bourgeois", o Dr. Scheid trazia uma mala de executivo da época e entrou no “Hall” do edifício, subindo  no elevador para a “suite” onde a conferência se iria dar. Tratava-se de uma sala circular, cuidadosamente escolhida e reservada para esta reunião (tentei arranjar uma foto da sala  mas o Hotel em causa sofreu muitas remodelações, pelo que me foi difícil conseguir).

Doze pessoas encontravam-se dentro desta sala, tendo sido cumprimentados um a um pelo recém-chegado, após o que este assumiu a cabeceira da mesa sentando-se para presidir à reunião.
Tudo havia sido meticulosamente verificado, desde os retângulos de suporte à escrita, aos lápis e canetas na frente de cada um dos presentes. Técnicos das Waffen SS Nazi haviam passado a sala a pente fino procurando microfones ou transmissores em miniatura escondidos como precaução adicional, todas as “suites” em volta foram completamente esvaziadas de mobiliário, o chão e os tectos analisados com detalhe e precisão de um cirurgião. O almoço foi preparado por empregados de confiança das Waffen SS, aqueles que estiveram presentes a esta reunião, um total de treze pessoas, sabiam que todas as precauções para a sua segurança pessoal haviam sido tomadas; até a secretária que escrevia a acta da reunião que mais tarde seria levada a Martin Bormann por um dedicado “Courier” das Waffen SS.

Uma transcrição do que se passou nesta reunião está na minha posse, trata-se de um documento que pertence ao "Departamento do Tesouro Norte Americano", e que menciona quem estava presente nessa reunião e o que foi dito, percebam como a economia do terceiro Reich foi projectada para uma procura lucrativa de investimentos após a guerra. Presentes a esta reunião estavam:

1- Dr. Kaspar representando o 
- Grupo Krupp

2- Dr. Tolle representando o 
- Grupo Rochling

3- Dr. Sinceren representando o 
- Grupo Messerschmitt

4- Drs.Kopp, Vier, and Beerwanger representando o
- Grupo Rheinmetall

5- Captain Haberkorn and Dr. Ruhe representando o 
- Ggrupo Bussing

6- Drs. Ellenmayer and Kardos representando o 
- Grupo Wolkswagenwerk

7- Engenheiros Drose, Yanchew, and Koppshem representando várias fábricas e grupos económicos de Posen/Polónia:

- Grupo Drose
- Grupo Yanchew, & Co.
- Grupo Brown-Boveri
- Grupo Herkuleswerke,
- Grupo Buschwerke
- Grupo Stadtwerke)
- Dr. Meyer, Oficial Naval do Estado Alemão em Paris- Dr. Strossner Ministro do armamento em Paris.

A reunião começou! Dr. Scheid olhou os papeis que previamente um Waffen SS havia retirado da sua mala e colocado ordenadamente na mesa em frente ao lugar que lhe estava destinado.

Nota: empresas como a THYSSEN nem estiveram presentes por razões óbvias, pois fazia parte do Grupo da IG Farben, Banco central Alemão, só estas 3 entidades conseguiram criar 750 corporações estrangeiras:

Argentina: 288 corporações
Portugal: 58
Espanha: 112
Suécia: 233
Suiça: 214
Turquia:35

Dados extraídos do livro de Jim Marrs "The Rise of the Fourth Reich". ( pela informação e citações de Jim Marrs, parece-me que escreveu este livro baseado na obra de Paul Manning), calcula-se que a fortuna Alemâ aos preços actuais do ouro rondava uma quantia perto dos 170 biliões de Dólares...
Todas as empresas acima mencionadas foram camufladas, nomes falsos, com esta quantidade de dinheiro a Alemanha podia silenciar governos, comprar informação e dirigi-la de forma falsa, sobretudo infiltrar-se em muitas empresas sem que hoje possamos saber quem é quem... Este é o grande drama desta história!... Reparem que poucos anos antes da reunificação Alemã, esta ofereceu à URSS 2,5 biliões de dólares ano para que a União Soviética aceitasse a reunificação, no final a Alemanha acabou com uma reunificação "gratuíta". Alguém acredita num facto tão sórdido depois de sabermos que em 
Outubro de 1963, um dos arquitectos da Europa e ex Nazi Ludger Westrick, faz uma proposta ao embaixador norte-americano em Bonn, George McGhee, propunha o pagamento de “2,5 bilhões de dólares ao ano, durante dez anos” pela reunificação da antiga Alemanha? A proposta foi recusada, até hoje ninguém sabe o que levou a esta unificação "gratuita" da Alemanha. Hoje na minha opinião, acredito que por trás da reunificação esteja a "Nova Ordem Mundial" e outros interesses. .. A Alemanha apenas teria feito a oferta a uma das partes? Como teria sido concebida esta reunificação nos bastidores?




Começou a reunião!

Todo o material industrial que está em França tem de ser evacuado imediatamente para a Alemanha. Segundo o nosso Líder do “Reich”, e minha autoridade directa, Martin Bormann afirmou -  A batalha está perdida - O nosso “Reichsleiter” Bormann afirmou perante mim, passo a citá-lo:


“Agora a Alemanha é o problema número 1, a partir de agora a industria alemã e a defesa da Linha de Batalha Siegfried são a prioridade, a Alemanha é a única prioridade, temos de perceber que a guerra não pode ser ganha, tomar decisões para preparar a nova campanha e ação de marketing que atempadamente irá fazer ressurgir a Alemanha.

Temos de começar outra campanha que obrigatoriamente tem de ser preparada por cada um dos presentes para não atrair suspeitas sobre nós- Cada um dos industriais dos grupos económicos presentes tem de efectuar contactos e alianças com corporações internacionais, o Partido Nacional Socialista Alemão e o Terceiro “Reich” estarão por trás de todas as corporações aqui presentes com apoio financeiro e permissão do Estado.”

A seguir a esta declaração Dr. Scheid assegurou a todos os presentes que a Lei da Traição  contra o "Reich" de 1933, que atribuía a pena de morte por violação das regulamentações de trocas com os países estrangeiros respeitantes a moeda estrangeira, foi anulada/ invalidada pelo “Reichsleiter” Martin Bormann! A reunião prosseguiu som o Dr. Scheid afrimando:

"O terreno a pisar agora deve ser o dos empréstimos de largas quantias de dinheiro de países estrangeiros, como exemplo deste apoio útil à Alemanha afirmo aqui que as patentes do aço que pertencem em conjunto à Chemical Foundation Inc / New York e à Krupp Company da Alemanha fazem com que as seguintes empresas tenham que seguir o interesse do grupo Krupp Company Inc. Alemanha:

- United States SteelCorporation
- Carnegie Illinois Inc
- American Steel & Wire
- National Tube

Assim como todas as outras… etc..Também cito aqui o exemplo do grupo Zeiss Inc.Leica Inc., assim como a companhia de navegação Hamburg-Amerika Line, como típicas firmas que são um exemplo da proteção dos interesses alemães no estrangeiro!

NOTA: Foi neste exacto momento que começou a influência alemâ no governo dos Estados Unidos da América, pois quem estava por trás de Martin Bormann eram pessoas que possuíam o controle da Reserva Federal Americana e da emissão de "Bonds" para o governo Americano. Como afirmei atrás, quem consultar a legislação da Reserva Federal Americana chamada "Modern Economic Mechanics" verificará que por cada 10 milhões de dólares emitidos/ emprestados à América, esta  paga 1 milhão, ou seja, esta operação é feita inúmeras vezes ao dia, por vezes atingindo somas virtuais colossais, mas este dinheiro não passa de moeda/papel, não Padrão/Ouro, no fundo os cidadãos americanos pagam a estas corporações juros sobre dinheiro que não existe, e deste modo a América posteriormente explora os recursos de outros países e das suas matérias primas estratégicas, o "modus operandis"  dos chamados assassinos económicos é o seguinte:


Primeiro enviam um pedido de compra de recursos aos países em causa a um preço que ronda o custo de produção ou mesmo, muitas vezes, abaixo do próprio custo de produção. Caso o País negue a venda enviam um "consultor económico" que oferece dinheiro ao seu presidente, ou ministro, aliciando-o com dinheiro. Se mesmo assim o responsável pela governação negar a venda, então enviam os chamados "Chacais", ou seja, assassinos que ou colocam uma bomba no avião - Como foi o caso de Sá Carneiro, ex 1º ministro português assassinado pela CIA (ler carta do operacional da CIA Alfredo Farinha).. Muitas vezes estes atentados falham (como o antigo aliado americ
ano Sadam Hussein), neste último caso dá-se a intervenção militar. Este é o "Modus Operandis" dos homens que estão por trás da Reserva Federal Americana e que por sua vez controlam  a América e os próprios "Serviços de Inteligência Americanos".CONTINUAÇÃO...

A seguir Dr. Scheid deu uma lista de endereços aos doze homens presentes na reunião, olhou para o relógio perguntou se havia comentários ou perguntas a cada uns dos doze participantes, e deste modo declarou encerrada para almoço a sessão da manhã. Após um sinal de Scheid soldados / “garçons” serviram numa mesa lateral um típico almoço de Estrasburgo: patê de foie gras, matelote, macarrão, chucrute, juntas de presunto, salsichas,e tortas de cebola, garrafas de vinho de “Coq au Riesling” das melhores vinhas das redondezas foram servidas, brandy, charutos, também foram finalmente trazidos e os soldados retiraram-se da sala fechando com cuidado as portas sem ruído olhados pelos seguranças que os controlavam atentamente.

Depois do almoço, abandonaram a sala e seguiram para o Reno e outras partes da Alemanha para espalhar a mensagem a industriais associados e outros pilares económicos da Alemanha mostrando assim os objectivos da Alemanha dos anos Pós-guerra.

Uma conferência mais pequena foi dada nessa tarde, presidida pelo Dr. Bosse do Ministério de Armamento da Alemanha, nesta conferência estiveram:

- Grupo Hecko
- Grupo Krupp
- Grupo Rochling

O Dr, Bosse reapresentou a crença de Bormann dizendo que a guerra estava perdida mas que esta iria continuar de outro modo pela Alemanha até certos objectivos serem atingidos de modo a assegurar o ressurgimento económico da Alemanha pós guerra de modo seguro. Os industriais alemães teriam que estar preparados para o financiamento do Partido Nazi que seria forçado a actuar na clandestinidade dando como exemplo o "modus operandis" dos “Maquis” em França.

“ A partir de agora o Governo de Berlim vai alocar enormes somas em dinheiro aos industriais alemães, para que estes possam estabelecer a segurança das fundações alemãs nos países estrangeiros após a guerra.

Havendo enormes reservas financeiras em países estrangeiros à disposição do partido nacional socialista alemão, poderemos criar um Império alemão muito mais forte após a derrota, é imediatamente necessário que estas operações sejam efectuadas no mais curto prazo, que as grandes fábricas e industrias alemãs estabeleçam pequenos escritórios técnicos e de pesquisa absolutamente independentes de qualquer associação / ligação  com as fábricas ou industrias que os criaram.

Estes escritórios vão receber planos e desenhos de novas armas, também documentos que terão como objectivo uma continuação da pesquisa. Estes escritórios especiais têm de estar em grandes cidades, onde a segurança é melhor, contudo alguns outros estarão em pequenas cidades, perto de fontes de energia hidroeléctrica, onde membros do partido fingirão estudar a evolução dos recursos aquíferos dando a ideia de estarmos a beneficiar os investigadores Aliados."

O Dr. Bosse sublinhou que o conhecimento da existência destes escritórios estariam nas mãos de muito poucas pessoas em cada ramo de actividade industrial, e chefes do partido Nazi, cada um deles teria um agente representante do partido e do Líder do “Reich” Martin Bormann.

“ Tão cedo quanto o partido ficar suficientemente forte para retomar o controle da Alemanha, os industriais serão pagos pelo seu esforço na cooperação com as instruções dadas pelo nosso “Reichleider”.

Tal como na manhã desse dia, em ambas as conferências foi enfatizado o facto de que a Lei da Traição contra a nação de 1933 que atribuía a pena de morte por violação das regulamentações de trocas com os países estrangeiros respeitantes a moeda estrangeira, havia sido anulada / invalidada por Martin Bormann que seria o líder guia da nação Alemã. Esta nova política Nazi em que os industriais com o apoio do governo exportarão para países estrangeiros tanto capital financeiro quanto for possível, capital significa dinheiro, acções, patentes, cientistas, administradores!”

Bosse exigiu rapidez de acção, deveriam colocar o capital fora da Alemanha quanto antes (1*), a liberdade dada aos grupos industriais e financeiros, serão o cimento das relações com o Partido Nazi que no futuro lhes irá assegurar protecção quer na Alemanha, quer no estrangeiro!

Nota: recordo aqui que esta conferência foi dada em Dez de Agosto de 1944 e a Alemanha apenas "Perdeu a Guerra" em 7 de Maio de 1945 (dez meses antes do final da guerra). Bormann já havia preparado tudo, este foi apenas o seu último passo, as medidas mais cruciais já haviam sido executadas, nomeadamente ao nível do poder financeiro internacional como o Grupo Rockefeller e o Grupo Rothschild. A companhia "Standard Oil" que abastecia a alemanha e os aliados de petróleo pertencia a Rockefeller, menciono aqui este facto para que haja um encadeamento lógico em todo este artigo. Os interesses financeiros deste Judeu-Alemão naturalizado Americano explicam a razão pela qual havia todo o interesse no protelamento da guerra.

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Desde esse dia as corporações económicas alemãs de todos os níveis e diversidade de áreas económicas, começaram a operar transferências financeiras astronómicas, em todos os lugares onde estas eram possíveis, sempre que possível enviavam “Homens-Chave” para o estrangeiro, especialmente em países neutrais. O Dr. Bosse avisou “ Existem dois bancos que devemos usar sem necessidade de contactos ou medidas: 

- Basler Handelsbank na SuiçaAtravés deste banco a lavagem de dinheiro feita por Bormann teve a ajuda do Vaticano e do Japão, o Vaticano alimentava uma luta feroz contra o comunismo e ao mesmo tempo queria recuperar os seus interesses financeiros dependentes de Bormann na Alemanha. A título de exemplo, todo o ouro Nazi foi canalizado através deste banco Suísso. Martin Bormann havia previsto uma Suíssa Neutral para salvaguardar os interesses destas transferências em caso de dificuldades militares e perda da guerra.

- Schweizerische Kreditanstalt of Zurich
Nome bonito para o verdadeiro Credit Suisse Group AG / Credit Suisse, só para vos dar uma ideia das quantias colossais transferidas para a Argentina, as reservas de ouro deste país cresceram de 313.83 toneladas para 1064 toneladas em 1945. Foras as transferências financeiras e acções ao portador que saíram da Alemanha. O Brasil, então sob uma ditadura, também viu as suas reservas de ouro aumentarem de 45 toneladas em 1940 para 314 toneladas (cerca de 228 milhões de dólares) em 1945. A maior parte das reservas de ouro dos bancos centrais Europeus havia caído nas mãos da Alemanha Nazi, excepto as da França (enviadas à pressa para os Estados Unidos) e uma parte das reservas de ouro da Holanda que conseguiu enviar para a Inglaterra.

Depois Bosse frisou que na Suiça existia um número de agências que apenas com uma comissão de 5% compravam propriedades na Suiça para empresas alemãs usando cobertura Suiça para as operações financeiras, deste modo a identidade dos operadores ficaria protegida.

O Dr. Bosse acabou a reunião observando que depois da derrota, sabiam que muitos dos seus melhores líderes seriam condenados como criminosos de guerra, contudo, esta cooperação com industriais se revelará menos suspeita, pois permitirá colocar as pessoas menos suspeitas mas também importantes, membros de fábricas, técnicos, pesquisadores, nos escritórios por nós concebidos.

Esta reunião acabou tarde, mal os participantes se foram embora o Dr. Bosse fez uma chamada para Martin Bormann através das linhas de comunicação controladas pelas Waffen SS dizendo de forma críptica :

“ A conferência de um dia em Estrasburgo foi bem sucedida, os industriais concordaram com a nova política de fuga de capitais”
Logo de seguida Martin Bormann ligou para o Dr.Georg von Schnitzler membro do comité central e do quadro directivo da I.G. Farben. A I. G. Farben tinha sido a única corporação que ganhou com transferências internacionais durante os anos em que durou o “Terceiro Reich”. As suas operações na Alemanha controlam 380 empresas/fábricas, instalações de energia, minas, vastos produtos químicos. Esta corporação opera em 93 países e o Sol nunca chegou ao ocaso para a I.G. Farben que tem uma participação dupla, uma conhecida e outra oculta, em mais de 500 corporações internacionais que operam fora da Alemanha.

A I.G. Farben cresceu como o “Terceiro Reich”, conforme a Alemanha ia ocupando países na Europa a I.G. Farben ia seguindo as ocupações alemãs, com técnicos que construíam novas fábricas e expandiam o investimento da I. G. Farben em “Reichmarks” / moeda/ Marcos alemães do “Terceiro Reich” estimados no final da guerra em 7 bilioes de Reichmarcs (valor surpreendentemente incalculável se fosse avaliado no presente momento). Os acordos do Cartel da I.G. Farben relacionado com as suas patentes calculadas em cerca de mais de 2000, envolve interesses de corporações como

- Standard Oil of New Jersey (now Exxon)- Aluminum Company of America
- E.I. du Font de Nemours
- Ethyl Export Corporation
- Imperial Chemical Industries (Great Britain)
- Dow Chemical Company
- Rohm & Haas
- Establishments Kuhlman (France)
- E os interesses da Mitsui Japan


A I.G. Farben foi e é um aliado formidável de Martin Bormann e da Alemanha quer no seguimento dos planos de Bormann que são a causa do renascimento da Alemanha actual, quer do estado alemão actual. Numa conversa havida pelo telefone entre Martin Bormann e o Dr. von Schnitzler, o primeiro perguntou ao segundo: quais seriam as perdas para a Alemanha se perdessem as fábricas em frança e nos outros países ocupados? Schnitzler respondeu à questão dizendo: 

“ Acredito que a dependência técnica desses países na I.G. Farben é de tal ordem que apesar da derrota da Alemanha, de uma forma ou de outra, a I. G. Farben facilmente ganharia de novo o controle do negócio químico europeu”

A história continua…

Contra as ordens de Hitler, Martin Bormann era o verdadeiro líder da Alemanha Nazi, Hitler no final queria a destruição de toda a estrutura produtiva alemã para que esta não caísse nas mãos dos aliados, mas Bormann contrariou Hitler que desconhecia o seu pensamento e os planos que estavam por trás da sua actuação. Todos os que desejavam falar com Hitler tinham que ter a aprovação de Bormann, desde Himmler, às mais altas chefias/generais alemães, Eva Braun odiava Martin Bormann de tal modo que Hitler uma vez gritou-lhe de forma colérica, quase histérica;


Citação:



"Eu preciso de Martin Bormannn, sem ele nada fazemos!"

( Adolf Hitler)




Logo que me seja possível, irei aqui revelar outras questões relacionadas com este plano mais actuais. Esta novela vai continuar, infelizmente não posso dedicar totalmente o meu tempo aqui a esta página, mas foi a visão deste horror que neste momento está por detrás da Europa actual e dos líderes políticos nacionais que me fez voltar, pois senti que era minha obrigação de cidadão mostrar o que se passa nos bastidores e abrir os olhos de Portugal tentar mostrar o que está por trás do “modus operandis” que se seguiu ao final da segunda grande guerra.


O caso do Brasil também é grave, curiosamente envolve as mesmas causas de Portugal, sobretudo os interesses da I.G. Farben e do Cartel das 5 maiores indústrias alimentares e químicas a operar neste país Lusófono: desde o desmatamento, à produção de produtos transgénicos alimentares altamente nocivos para a saúde, energia, indústria do aço, entre muitos outros. A História da Europa começa com Hitler, que embora não soubesse ainda que a Europa seria a " Solução Final" mais tarde, como viram acima, Martin Bormann o perceberia em 1944 quando concebeu a reunião com toda a indústria pesada alemã, nessa época toda a indústria Holandesa ( a Philips era dos alemães nessa época), industria francesa, polaca, espanhola, tudo estava sob controle alemão. Vamos recuar de 1944 para 1938.

Muitos países na América do sul sofreram a intervenção de instituições financeiras europeias de forma camuflada, os nomes mudaram como tive a oportunidade de investigar, mas as entidades que estão por trás em sectores como a energia e outros, são as mesmas que receberam estas transferências destinadas à América do Sul, ainda hoje bem visíveis a quem se der ao trabalho de investigar (apenas não as cito neste artigo por serem demasiado extensas), contudo é muito fácil chegar aos seus nomes e ver a sua origem na lista dos países anteriormente citados nestas operações.


- Maio de 1938


Hitler encontrou-se com Mussolini em Roma para planear a conquista do mundo e o plano pós guerra sob o domínio Nazi e da industria química.


- Junho de 1938 (1 mês mais tarde)

O advogado alemão Walter Hallstein (Primeiro Presidente da União Europeia) fazia parte da delegação do Estado Nazi enviada a Roma para organizar o quadro legal da chamada “Nova Ordem Mundial”, esta deveria ser implantada após a vitória na 2ª querra do Cartel químico-industrial/Nazi.

- 25 de Março de 1939
O mesmo Walter Hallstein enviado por Hitler a Roma revela publicamente na cidade de Rostock /Alemanha, os planos de Hitler para dominar o mundo.

- 25 de Março de 1957
Menos de 20 anos depois, Walter Hallstein estava de novo em Roma entre os 12 subscritores deste tratado que fundou esta infame União Europeia de que foi eleito 1º Presidente!
- 24 de Abril de 1964
Entre os cinco criadores da Europa na reunião da Comissão Europeia na Sede da (U.E./Bruxelas) estão as seguintes personalidades Nazis:

1-
Walter Hallstein
2- Ludwig Erhard – Chanceler alemão
3- Ludger Westrick, Chefe da Chancelaria alemã
4- Karl Carstens, secretário de Estado alemão para o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Presidente Alemão.5- Karl-Günther von Hase, Chefe do Serviço de Imprensa e Informação do governo alemão.

1- Walter Hallstein - (já sabemos quem é)

3- Ludger Westrick presidente e administrador da central da estatal “Vereinigte Industrie-Unternehmen AG” (VIAG) durante a era nazi. Na Alemanha pós-guerra, Westrick juntou-se ao Partido Democrata Cristão (CDU).O antecessor de Westrick como chefe da chancelaria alemã – foi o homem que coordenou o apoio político e financeiro para Hallstein e a construção do “Brussels UE” da chancelaria alemã para os 6 primeiros anos do novo Politburo europeu do cartel em Bruxelas – Foi Hans Globke Globke foi uma figura-chave no Ministério da Administração Interna de Hitler; advogado responsável pela execução das leis e regulamentos nazis, sujeitou os países ocupados da Europa ao domínio da coligação IG Farben / Nazi. Além disso, Globke foi co-autor do código legal que fez a lei racial da Alemanha Nazi. Este código formou a base legal para a aniquilação dos judeus, eslavos e outros povos Europeus ocupados pelos Nazis. O segundo autor deste código foi Wilhelm Stuckart secretário de Estado no Ministério do Interior alemão e um dos poucos participantes seleccionados para a infame “Conferência de Wannsee”, que decidiu o extermínio de mais de 10 milhões de pessoas judaicas. Ludger Westrick, além de ter trabalhado com Globke no seu escritório, foi quem lhe sucedeu!


- Outubro de 1963
Ludger Westrick, faz uma proposta ao embaixador norte-americano em Bonn, George McGhee, propunha o pagamento de “2,5 bilhões de dólares ao ano, durante dez anos” pela reunificação da antiga Alemanha. A proposta foi recusada, até hoje ninguém sabe o que levou a esta unificação gratuita da Alemanha, meditem!

Vou dar aqui mais um curto traço biográfico de outro dos cinco homens citados acima, pois descrever todos tornaria esta publicação excessiva (ela já é extensa por natureza mas é quanto basta para perceberem que são todos Nazis):

5- Karl-Günther von Hase -  ingressou na Wehrmacht, exército alemão, em 1936 participou da invasão Nazi feita pela Alemanha à Polónia, em 1939 na Batalha da França, em 1940 esteve na invasão da Russia, e em 1941-1945 casou-se com a filha de um general Nazi. Depois da guerra, Von Hase juntou-se a uma escola diplomática na República Federal da Alemanha e começou uma carreira relâmpago na política alemã. De 1962 a 1967 – Von Hase, foi chefe de gabinete do governo alemão e responsável pelas relações públicas e propaganda da imprensa enquanto preparava atempadamente a realização da reunião de Bruxelas acima citada.


Os membros do CARTEL IG FARBEN estavam proibidos de usar uniformes militares pelos regulamentos internos, mostrar a ideologia Nazi, tinham de usar roupa cinzenta (ou negra) de executivos, assim como todos os empresários e políticos associados ao Cartel.







Aqui fica a famosa foto gentil e gratuitamente cedida pela Comissão Europeia para fins educativos. Esta foto está disponível a qualquer entusiasta da Europa com um pequeno senão. Não explica quem é quem na foto, é preciso um pouco de curiosidade, tempo e paciência para investigar, sobretudo não pensar que somos loucos quando percebemos que estamos perante um filme de horror.

É caso para PS e PSD estarem preocupados pois a Democracia directa está eminente em Portugal por razões ligadas aos fundamentos e criação dos dois principais partidos políticos portugueses . A par deste factor o modo como os políticos se têm comportado em relação à Europa é revelador não apenas do estado de insanidade a que chegaram, mas também da postura anti-democrática que têm revelado.

Existe uma relevante fraude que destruiu a economia de muitos países europeus. Estes danos económicos são tão graves que a industria destes países foi desmantelada, e a fraude criminosa deste facto deve, e tem de ser, ressarcida por parte destes criminosos que conceberam um plano maquiavélico para dominar económica e politicamente a Europa inteira.

Entre os criminosos estão cidadãos de vinte e sete países que agem no interesse pessoal e que devem ser julgados mais tarde nos seus países pelos crimes de traição, associação criminosa, e uso dos poderes que o estado lhes conferiu para representar a nação no parlamento Europeu, sem que uma só voz se levantasse contra os criminosos, tornando-se omissos e coniventes com os actos que aqui têm sido expostos.

Inicialmente no acordo de Lisboa a Europa mostrou a Portugal uma intenção que posteriormente não se revelou ser verdadeira. A gravidade deste facto pode tornar nulo este acordo pela violação da sua intencionalidade original; a ideia de uma Europa democrática, unida por um bem comum, nivelamento económico e social, coesão, entre inúmeras outras intenções que além de nunca terem sido colocadas em prática apenas destruíram os subscritores deste infame acordo.

Não foi por acaso que os dois principais partidos portugueses PS e PSD foram financiados pela Alemanha de Willy Brandt, assim como não foi por acaso que a morte de Sá Carneiro ocorreu, pois hoje estou consciente de que Sá Carneiro era conhecedor desta Europa e ia contra os interesses de domínio que em breve tomariam conta de Portugal. A carta de Alfredo Farinha, um dos operacionais envolvidos no seu assassinato, o mostra claramente. Os políticos portugueses subscritores deste acordo eram homens que vinham da Europa traziam com um sorriso este rebuçado envenenado que lhes daria o poder. Uns foram financiados pelo SPD / CDU - Do lado do PS português estava Willy Brandt e do lado do PSD o seu adversário Helmut Shdmit, ambos do SPD, enquanto a CDU alemã abraçava antigo CDS português, todos eles envenenados...

Hoje nenhum partido português que defenda esta Europa pode ser considerado democrático, nem nenhum partido que a apoie pode ser legitimado, pois o que está por trás da sua concepção além de profundamente duvidoso ( a palavra mais suave que encontrei), vai contra os interesses e soberania da nação portuguesa e dos cidadãos.

O que a Europa fez posteriormente foi pagar para destruir a economia dos países e parar a sua estrutura produtiva, impor nestes países produtos e interesses industrias desta Alemanha cuja intenção primordial foi a mesma de Hitler e do regime Nazi. A Europa cometeu uma fraude grave, tão grave que se pegarmos em todos os factores económicos subjacentes a este crime hediondo verificamos que nenhum dos países devedores do Banco Central Europeu têm a obrigatoriedade de pagar uma falsa dívida criada com intenções maléficas e criminosas. Antes pelo contrário, deveríamos fazer contas e analisar os prejuízos económicos causados por este estado de depauperamento derivado do próprio acto de adesão europeu.

Não apenas Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha – assim como outros países – não apenas não devem pagar a dívida, como a deveria contabilizar analisando o impacto deste acordo e mover uma acção formal nos tribunais europeus competentes (caso estes existam de modo a que lhes possamos reconhecer idoneidade ou legitimidade para que a sua actual estrutura e formação seja isenta, pois encontram-se ao serviço deste plano do Cartel Nazi que governa a Europa actual.

Um outro dano causado deriva do facto da Europa ter utilizado em seu próprio benefício incalculáveis fluxos financeiros relativos a impostos e IVA sobre mercadorias provenientes de países terceiros, não apenas anteriores à própria adesão de países como Portugal, somo também posteriormente.

O "Acordo de Shengen" de livre circulação de pessoas e bens foi concebido de um modo deliberadamente maquiavélico, jamais esse acordo deveria ter permitido a nacionalização das mercadorias vindas de países terceiros como os originados da Ásia, África, América do Sul e América do Norte nos países de passagem das mercadorias, mas sim nos países do seu destino final.

Este factor levou a que os países que possuíam o domínio dos transportes aéreos e marítimos, todos eles do atlântico Norte, nacionalizassem as mercadorias nos seus territórios, arrecadassem os impostos aduaneiros e IVA e posteriormente as mercadorias prosseguissem para o seu destino final nos países do sul, arrecadando deste modo valores incalculáveis que não apenas serviram para alimentar as economias destes países, como também atrair os centros de distribuição das grandes corporações multinacionais para o centro da Europa em detrimento dos países do Sul servindo deste modo o interesse corporativo deste Cartel Nazi e das economias do centro da Europa.

Não existe melhor demonstração das desigualdades criadas por este falso acordo de livre circulação de mercadorias, contudo, o facto mais grave, reside na devolução destes dinheiros ao seu destinatário final. Existe um lapso de tempo nestas transferências financeiras geradores de uma depreciação dos valores transferidos. A deflação criada nestas transferências do “Cash Flow” de biliões de Euros prejudicou gravemente os estados lesados, acabando estes por receber menos do que lhes era devido.

Este fenómeno financeiro começou muito antes da assinatura do acordo de Lisboa, e com mais gravidade ainda. Nesse época as pautas aduaneiras de Portugal e da Europa eram diferentes, os percentuais relativos à taxação de impostos dos países de destino eram superiores à taxação praticada pela pauta aduaneira comum, permitindo deste modo que as grandes corporações nacionalizassem as mercadorias fora dos países de destino durante o período de transição que decorria (cerca de dez anos), prejudicando dupla e gravemente os fluxos financeiros dos países de destino final devido ao processo de deflação destes valores no tempo já por si brutalmente diminuídos pelas discrepâncias das políticas aduaneiras. Não apenas existe aqui uma grave violação da soberania destes países, como também um maior prejuízo financeiro.

Refiro aqui que a legislação europeia sobre esta matéria é de difícil acesso ao cidadão comum, tentei investigá-la e deparei-me com uma autêntica muralha de legislação avulsa dispersa sem que tivesse conseguido reconstituir as leis vigentes à data do período de pré adesão de Portugal, contudo não é de todo impossível, e a minha investigação sobre esta matéria continua, basicamente destruíram o sistema produtivo dos países do Sul em benefício da sua dependência económica da Europa Central.0

Para terminar esta breve análise devo referir que não foram pagas quaisquer taxas de juro aos países destinatários destas mercadorias. As quantias envolvidas são de tal ordem que não apenas Portugal cobriria os valores em divida, como ainda muito possivelmente teria que receber muito dinheiro pelos danos causados. Portugal, assim como os outros países, não tem nenhuma obrigatoriedade de pagar aquilo que esta Europa nos roubou de uma forma arquitectada para lucrar com a utilização do que por direito estes países poderiam ter recebido.
Vamos fazer as contas senhora Merckel!


Deixo aqui uma carta do Dr. Matthias Rath (personalidade cuja idoneidade é incontestável), traduzida por mim, mostrando o que está por trás desta Europa. Espantosamente o Prémio Nobel da Paz foi entregue à Europa pelo papel de Bruxelas (E.U.) na manutenção da paz na Europa nas últimas décadas. José Manuel Durão Barroso anuncia a criação do Exército Europeu com o provável interesse de defender os interesses e mercados do Cartel Nazi da IG. Farben. Poucos sabem que Thorbjorn Jagland, presidente do Comité Nobel é o Secretário Geral para o Conselho Europeu, um cargo que promove os plenos Nazis desta União Europeia (E.U.) - A atribuição dO Prémio Nobel da Paz à Europa não passa de mais uma batalha para a sobrevivência política desta EUROPA NAZI (E.U.)/BRUXELAS.



SUMÁRIO:

_____________

Dr. Mattias Rath



1.1- Nenhum indivíduo ou partido que continue a suportar Bruxelas e esta Comunidade Europeia anti-democrática e construída por Ex-Nazis pode ser considerado democrático e poderá jamais sobreviver politicamente!

1.2- Se os Europeus desejarem sobreviver ao século XXI e à Comunidade Europeia (E.U.), a construção da Europa tem de ser desmantelada e reestruturada de forma democrática pelos povos e para Os povos europeus.Os 27 membros desta União Europeia são meros executores dos interesses deste cartel industrial químico, petroqímico, petróleo e drogas, industria farmacêutica. Nenhum dos países Europeus tem o poder de legislar no parlamento Europeu, Estes Comissários Europeus governam a Europa com a ajuda de 50,000 burocratas pagos por este Cartel, nenhum deles legitimamente eleito democraticamente!

1.3- O Parlamento Europeu, apontado como uma estrutura democrática, é ínfimo em estrutura e tamanho comparado com a estrutura de burocratas que os comanda, e falta-lhes todas as marcas presentes em qualquer democracia como:o direito de iniciar uma nova legislação, mudar a actual legislação originada no tratado de Roma quando a maior parte dos países que o assinaram ignorava quem estava por trás!



1.4- As impressões digitais desta anti-democrática Europa do pós guerra e o plano financeiro das corporações Nazis, o infame Cartel da IG– FARBEN INC (BAYER,BASF,HOECHST etc..) o mais gigantesco cartel jamais concebido no planeta. Mais tarde irei mostrar a influência destruidora deste Cartel em mais de 93 países onde têm escritórios e fábricas (aqui em Portugal existe um dos seus associados / patenteados sob o nome "Down Chemical" e possuem uma fábrica gigantesca em Aveiro), além de outros interesses.

1.5-
A peça central deste Cartel e deste plano, é a conquista do planeta através de um um comando central que irá ditar as regras para todos os sectores da vida humana; económico, finanças e impostos, comércio internacional, patentes, aspectos da legislação sobre a vida civil e criminal, fora de um controle democrático! Vinte anos mais tarde um dos cérebros deste plano, Hallstein, primeiro presidente da Europa, copiou o sistema Nazi para a União Europeia (E.U.) afirmando: “Todas as acções devem ser iniciadas pela não eleita Comissão como organismo executivo desta comunidade!”

1.6- Com a ajuda de 10,000 burocratas na época, Hallstein construiu a União Europeia (E.U.) como uma réplica exacta do plano do Cartel Nazi. Espantosamente, nenhum dos políticos que apoiaram esta construção em todos os seus países membros na última década, jamais sentiu-se responsável por alertar a população e os cidadãos dos seus países acerca da estrutura anti-democrática montada e da natureza Nazi das suas raízes.

1.7- Em 21 de Maio de 2010, a nossa fundação para a vida do cientista Alemão Dr. Mattias Rath publicou os factos acima descritos e um substancial documento num influente jornal, dez dias mais tarde, em 31 de Maio de 2010, o Presidente Alemão Horst Koehler – que nasceu na Polónia ocupada pelos Nazis em 1943 – pediu a resignação do seu cargo num acto surpreendente e sem precedentes, até hoje ninguém sabe porque razão o decidiu fazer…
1.8- A exposição da natureza Nazi desta Europa fez com que Bruxelas e a União Europeia (E.U.) tivessem perdido legitimidade democrática. Obviamente, nenhuma organização política que tenha origem na arquitectura do regime Nazi poderá jamais sobreviver num mundo democrático neste século XXI. Enquanto alguns políticos responsáveis distanciam-se, eles próprios, dos proprietários deste Cartel, estes começaram uma luta de relações públicas desesperada numa tentativa fútil para travar e rapidamente a diminuição da credibilidade desta Europa de malfeitores e criminosos.

1.9- Em 12 de Setembro de 2012, Presidente e Comissário Europeu José Manuel Barroso, surpreendeu o mundo com a sua proposta de criar os Estados Unidos da Europa, um plano que nem é novo nem democrático. Barroso apenas pediu este plano emprestado ao seu predecessor e planeador Nazi Hallstein. em 1969, no seu livro, ” A não terminada União dos Estados Unidos da Europa" -  Hallstein elogiou o seu enganoso plano de uma pseudo democrática Europa sob o estrito controle das regras do Cartel como “UM CONCEITO AUDACIOSO E SEM PRECEDENTES” (palavras de Hallstein).


2.0- Em 12 de Outubro de 2012, o Comité Norueguês Nobel agraciou a União Europeia (E.U.) / Bruxelas com o Prémio Nobel da Paz 2012. Poucos sabem que Thorbjorn Jagland, presidente do Comité Nobel é o Secretário Geral para o Conselho Europeu, um cargo que promove os plenos Nazis desta União Europeia (E.U.)- A atribuição do Prémio Nobel da Paz à Europa não passa de mais uma batalha para a sobrevivência política desta Europa Nazi (E.U.) / Bruxelas.


Espantosamente e ao mesmo tempo que o Prémio Nobel da Paz era atribuído à Europa Barroso anunciou o lançamento do Exército Europeu com o interesse óbvio de defender os interesses do Cartel e desta Europa Nazi. Veja o vídeo em baixo e no final terá a imagem do que hoje se passa em Portugal e na Europa,



Deixo aqui um abraço a todos os leitores, sobretudo percebam porque razão quando o governo decidiu optar por seguir "Solução Portugal" no que respeita a Sines e ao  TGV Mercadorias, a Alemanha começou a afirmar :





" Portugal está a ser ambicioso demais"...


Foi esta a razão pela qual a Europa tem hesitado investir no TGV mercadorias, a Europa sabe do poder que Portugal tem, também não foi por acaso que o Brasil cessou a cooperação com as Universidades Portuguesas e transferiu para as Universidades Inglesas, o poder da Lusofonia já mexe com os interesses e "equilíbrio" de forças internacionais, O Pai conceptual da ideia da Lusofonia foi  de Agostinho da Silva, eu apenas fui o homem que mostrou como a aplicar em termos económicos em benefício de toda a Lusofonia, por razões de segurança do interesse económico nacional muitas linhas de orientação do projecto " Solução Portugal" infelizmente não podem ainda ser divulgadas, mas o tempo dará a resposta a muitas questões...
CONCLUSÃO:


Nenhum cidadão português, à data da adesão de Portugal à Comunidade Europeia (E.U.), sabia que por trás da sua formação estrutural estavam interesses e determinações tão sórdidas quanto as que foram aqui reveladas.

A Europa, como comprovam os vídeos abaixo, não apenas não teve como objectivo o nivelamento sócio-económico dos vinte e sete países que nela participam, como também acusa os países do Sul de serem os culpados. No primeiro vídeo vemos um país do Norte da Europa (Dinamarca), outro do Centro ( a França) e um do Sul (a Itália), fazendo mau uso dos fundos comunitários, sem que (como comprova o vídeo), os responsáveis europeus se manifestem contra este facto. Pessoas responsáveis como o Vice Presidente da comissão Europeia Gunter Verheugen durante a cimeira de Davos (World Economic Forum) estabeleceu contactos oficiais com corporações da indústria farmacêutica como a Pfizer na pessoa do seu Presidente, o Senhor Henry Mackinnell como também com as seguintes corporações:

- International Swap Development
- Jofi
- Johnson & 
Johnson- JP Morgan
- Liberty Global
- Lloyds Banking Group
- Markit
- Mcgraw-Hill
- Merck Serono
- Meridian
- Morgan Stanley
- Nareit
- Oxera
- PC/BPA Group (Plastics group)
- Pfizer
- Philips
- Platts
- Mcafee
- Nomura
- PUEurope

e outras...


Muitas destas corporações são clientes do Gabinete de "Lobby" de que Gunter Verheugen é consultor, admitindo que legalmente poderia fazer tudo o que desejasse sem restrições, mas que moralmente não o poderia jamais fazer, o que nos mostra uma Europa completamente corrompida a interesses que não são aqueles a que se deveria destinar, ou seja, o interesse dos povos e dos estados membros, mas sim os interesses das grandes corporações  (entre esta lista estão algumas que compõem as 10 maiores corporações do planeta), e obviamente o nome das mesmas entidades que lucraram com a II Grande Guerra me vêm de imediato à cabeça, assim como os braços dos grupos económicos criados na época por Martim Bormann e todos os que se lhe seguiram.

Todos os países que fazem parte desta Europa sem excepção deveriam:

1.0 - Denunciar o Tratado de Roma e no caso de Portugal, exigir a sua alteração incluindo clausulas que  justifiquem a sustentabilidade e soberania destes povos, sobretudo alterar a actual legislação que permite aos seus responsáveis actuarem na esfera económica da forma como Gunter Verheugen e Barroso, assim como todos os Comissários Europeus, actuam! Isto é o mesmo que ser o chefe de uma central de compras e mais tarde actuar como mandatário desta mesma central de compras actuando no interesse privado destas corporações e não no interesse das nações e povos que a integram.

1.1- Caso a Europa não aceite a mudança deste tratado Portugal deve sair da Europa e mover uma acusação de fraude pelo modo como foi arquitectada esta Europa destinada a servir os interesses deste Cartel e "Lobby Económico". Devemos fazer os cálculos dos valores envolvidos e suspender todo e qualquer pagamento, pois não apenas destruíram os nossos recursos com finalidades obscuras que não nos foram mostradas na data da nossa adesão, como também os usaram de forma ilícita/criminal. Inicialmente foi-nos proposta uma Europa de Liberdade, desenvolvimento igualitário, e posteriormente recebemos uma Europa totalitária e dominadora, sem a mínima intenção de promover o desenvolvimento dos estados membros, mas sim, como mostra a Lei Europeia, transformar os campos agrícolas em paraísos para turistas, deixando toda a produção e dinheiro nas mãos da Alemanha.

1.2- Os partidos políticos que não mandatarem os Eurodeputados Portugueses para denunciar o Tratado de Roma não serão democratas nem mostrarão estar ao serviço do interesse e defesa da soberania, liberdade, e democracia de Portugal, neste caso como cidadãos apenas temos um recurso, o de não votar nas próximas eleições autárquicas como forma de denúncia deste regime político e exigência de um Referendo Nacional pela Democracia Directa, se os políticos portugueses não tiverem a dignidade de enfrentar esta Europa, seremos nós, os cidadãos a fazê-lo,

POR PORTUGAL!

1..3- Depois de ver o vídeo do Dr. Mattias Rath sobre a matéria acima, tire as suas conclusões. Sobetudo percebam que quem nos governa faz o jogo desta Alemanha e deste Cartel Nazi da IG Farben desde o PS, PSD E CDS.  Todos estes partidos políticos têm feito o jogo desta Alemanha e deste Cartel Nazi, Portugal ou fica na Europa e os parlamentares europeus portugueses exigem a elaboração de um novo tratado de Roma, a anulação dos poderes dos tecnocratas que comandam a União Europeia e a sua extinção / dependência do Cartel IG Farben, ou Portugal sai da Europa e começa a procurar investidores para o projecto "Solução Portugal" - Dinheiro não falta, Portugal tem um imenso poder, não somos um país mediterrânico onde apenas crescem azeitonas, mas sim um país Atlântico, quem manda depois das "Portas de Hercules" somos nós, já somos 300 milhões de pessoas a falar a língua portuguesa, o poder da Lusofonia vai mais longe que o poder da própria Europa. Portugal é o maior país da Europa ( se incluirmos no nosso território a ZEE), o que mais recursos possui, apenas precisamos de Estadistas, homens ou mulheres com perfil de Estado, que nos saibam governar. 


VÍDEO DO DR. MATTIAS RATH
(muito importante este vídeo)


- MOVIMENTO PARA A VIDA (MAIS COMPLETO QUE O VÍDEO ABAIXO PUBLICADO). INFELIZMENTE O YOU TUBE NÃO ME PERMITE COLOCAR O VÍDEO (CLIC NO "LINK" VERMELHO QUE SE SEGUE E VEJA): http://youtu.be/QjbSfhdnU1w




Abraço aos leitores,

Miguel Martins de Menezes